Memórias de África Central 2012 -19Janeiro-02Fevereiro
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Re: Memórias de África Central 2012 -19Janeiro-02Fevereiro
8º dia (29 de Janeiro): de Kolda (Senegal) a Kedougou (Senegal)
Neste dia fiz a aproximação ao parque nacional do Niokolo Koba pelo lado poente e sul, parque este dividido pelo rio Gâmbia de modo a atravessar o parque. No posto do parque um pouco a sul de Linkiring informaram-me que o caminho entre este local e a povoação de Simenti onde estava localizado o hotel estava impraticável na travessia do Rio Gâmbia, pelo que teria que entrar por um posto de entrada a norte na estrada que liga Tambaconda a Kedougou.
Em Tambaconda abasteci gasóleo e quando pretendia encher alguns bidões foi com dificuldade que o consegui, visto que a greve dos transportes em Dakar já estava a produzir falta de gasóleo no país, fazendo com que o governo decretasse que só era legal o abastecimento de depósitos de combustível de viaturas e não de outros vasilhames.
Bem, lá fui em direcção ao posto de entrada do Parque, sem deixar de perguntar a uma patrulha na estrada se a fronteira entre Kedougou (Senegal) e Kéniéba (Mali) tinha uma ponte para viaturas, visto que há um rio e poderia ser a passagem só para pessoas e em pequenos barcos. O Senegalês familiar de guineenses de Bissau telefonou para Kedougou onde confirmaram a existencia de ponte para viaturas.
A meio caminho de Kedougou deparei com o posto de entrada no parque.
Embora não tendo directamente a ver com isto, lembrei-me de dizer que em África nunca se compra nada (refeição, material, noite em hotel) sem se saber e/ou negociar o preço. Caso se jante e se pergunte o preço depois este poderá ser um múltiplo do valor antes de ter a refeição. Turista e branco é apetecível.
Voltando à entrada do parque e pelas 17H00 o funcionário queria que pagasse 3,5€ (2000 CFA) de taxa de entrada por um período de 24H00 (tudo bem). Mas tinha que levar um guia comigo pelo valor de 15€ /dia (10.000CFA). Como eu tinha chegado às 17H00, caso quisesse entrar e passar a noite no hotel em Simenti para o guia eram 2 dias, independentemente de entrar às 17H00 de um dia e sair às 17H00 do dia seguinte. Para piorar a cena, como era só uma viatura 4X4 e podia ficar atolado não tendo a ajuda de um segundo 4X4 a área que podia visitar ficava reduzida a 30% do parque. Perante este cenário tão restritivo decidi dar meia volta e continuar a viagem para Kedougou até porque já tinha visto Leões, rinocerontes e crocodilos em Jardins zoológicos.
Chegado a Kedougou abasteci novamente, coloquei a bagagem num albergue e fui jantar descansando para o dia seguinte rumar ao Mali.
Neste dia fiz a aproximação ao parque nacional do Niokolo Koba pelo lado poente e sul, parque este dividido pelo rio Gâmbia de modo a atravessar o parque. No posto do parque um pouco a sul de Linkiring informaram-me que o caminho entre este local e a povoação de Simenti onde estava localizado o hotel estava impraticável na travessia do Rio Gâmbia, pelo que teria que entrar por um posto de entrada a norte na estrada que liga Tambaconda a Kedougou.
Em Tambaconda abasteci gasóleo e quando pretendia encher alguns bidões foi com dificuldade que o consegui, visto que a greve dos transportes em Dakar já estava a produzir falta de gasóleo no país, fazendo com que o governo decretasse que só era legal o abastecimento de depósitos de combustível de viaturas e não de outros vasilhames.
Bem, lá fui em direcção ao posto de entrada do Parque, sem deixar de perguntar a uma patrulha na estrada se a fronteira entre Kedougou (Senegal) e Kéniéba (Mali) tinha uma ponte para viaturas, visto que há um rio e poderia ser a passagem só para pessoas e em pequenos barcos. O Senegalês familiar de guineenses de Bissau telefonou para Kedougou onde confirmaram a existencia de ponte para viaturas.
A meio caminho de Kedougou deparei com o posto de entrada no parque.
Embora não tendo directamente a ver com isto, lembrei-me de dizer que em África nunca se compra nada (refeição, material, noite em hotel) sem se saber e/ou negociar o preço. Caso se jante e se pergunte o preço depois este poderá ser um múltiplo do valor antes de ter a refeição. Turista e branco é apetecível.
Voltando à entrada do parque e pelas 17H00 o funcionário queria que pagasse 3,5€ (2000 CFA) de taxa de entrada por um período de 24H00 (tudo bem). Mas tinha que levar um guia comigo pelo valor de 15€ /dia (10.000CFA). Como eu tinha chegado às 17H00, caso quisesse entrar e passar a noite no hotel em Simenti para o guia eram 2 dias, independentemente de entrar às 17H00 de um dia e sair às 17H00 do dia seguinte. Para piorar a cena, como era só uma viatura 4X4 e podia ficar atolado não tendo a ajuda de um segundo 4X4 a área que podia visitar ficava reduzida a 30% do parque. Perante este cenário tão restritivo decidi dar meia volta e continuar a viagem para Kedougou até porque já tinha visto Leões, rinocerontes e crocodilos em Jardins zoológicos.
Chegado a Kedougou abasteci novamente, coloquei a bagagem num albergue e fui jantar descansando para o dia seguinte rumar ao Mali.
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Re: Memórias de África Central 2012 -19Janeiro-02Fevereiro
9º dia (30 de Janeiro): de Kedougou (Senegal) a Aourou (Mali)
A fronteira Senegal/Mali entre Kedougou e Kayes é feita pela natureza, visto que do lado do Mali existe uma falésia (de Tambaoura) que nos acompanha do lado direito de Sul para Norte ao longo do percurso.
De ambos os lados da fronteira existem minas de ouro a céu aberto exploradas e vedadas, onde também existem aeródromos. Cruzaram-se comigo “convoys” de camiões que rebocabam atrelados com contentores onde ia o minério e em que a última vistura era uma 4x4 com pessoal da segurança bem armado.
Uma das particularidades que se nota ao passar do Senegal para o Mali é a proliferação de motociclos como veículos de transporte, sulcando pistas e estradões de terra.
É curioso percorrer pistas de areia quase desertas e ver aparecer de quando em vez um motociclo com o condutor que aparece e desaparece no horizonte.
Chegado a Aourou, povoação do Mali a uma dezenas de quilómetros da fronteira da Mauritânia, já no lusco fusco, era uma boa opção descansar. Depois de conversar com alguns nativos e de me terem convidado para jantar, relaxei numa longa cadeira junto ao posto de polícia e em amena conversa com algumas pessoas.
Comecei a ouvir uma batucada que me despertou interesse. O motivo desta batucada era o treino dos jovens da escola para participarem no feriado local cujo objectivo deste feriado é cada um dar o seu melhor. A juventude escolr tinha como objectivo no feriado dar o seu melhor na dança. Tenho pena pela povoação não ter energia eléctrica, pois o filme da batucada não conseguiu captar a maravilhosa e energética dança dos jovens. Fiquemos pelo som que a meu ver vale bem a pena nestes três pequenos filmes.
10º e último dia (31 de Janeiro): de Aourou (Mali) a Nouakchott (Mauritânia)
Pelas 06H45 ainda alvorada recomecei o andamento. O Sol só despontaria pelas 07h30.
Curioso nas povoações islâmicas é o relógio. Às 05H30 começa o altifalante com as orações e a população começa a levantar-se a varrer o terreiro em frentes às casas, para expôr o comércio para venda, ainda à luz da lanterna. Mesmo os talhantes estão a “desmanchar” as peças à luz da lanterna. Nunca vi uma lanterna com fita para pôr na cabeça. Quando precisam de trabalhar com as duas mãos, metem a lanterna na boca.
Uma pista normalmente tem várias faixas de andamento separadas até por dezenas de metros. Porque quando uma faixa de andamento fica mais difícil de transitar, fazem outro trilho paralelo afastado de distância varável. É necessário muita atenção, porque dum momento para o outro pode-se estar num trilho que tenha saído do trilho principal. Várias vezes me aconteceu ter de retormar, voltando atrás, o trilho principal.
A meio da manhã dei comigo noutro trilho que não era o principal. Era um trilho que se via que tinha continuidade, mas não era o principal, porque só tinha marcas de pneus de carroças de burro e de motorizadas. Por outro lado, em vez de seguir na direcção Norte para o posto fronteiriço do Mali com a Mauritânia (Kankossa) estava a seguir a direcção Noroeste. Como este trilho entrava mais rápido na Mauritânia e o GPS tinha a localização de populações, continuei este trilho, entrando “clandestinamente” na Mauritânia.
Ou seja no passaporte não há carimbo de saída do Mali, nem foi feita a entrega do “passe avant” do veículo na alfândega. Diga-se a propósito que nem o tinha, pois ao entrar no Mali em Kéniéba, nem me falaram nisso e como ia custar dinheiro: “para a frente é que é o caminho”.
Ao entrar na primeira povoação da Mauritânia, fui à “Gendarmerie” expôr como tinha entrado na Mauritânia. Ficaram desconfiados e a primeira reacção do polícia foi guardar a metralhadora em outro local, que não fosse eu dar-lhe outro destino. Ou seja não me parece que a princípio estivessem convencidos de que era um turista. A propósito várias vezes me aconteceu ao abordar “no deserto” através de sinais pessoas que iam a passar em motoretas a fim de confirmar a direcção de uma povoação, afastarem-se pois ficavam “inseguras” ao ver só um 4x4 (“artilhado”) com unicamente o condutor. Como levava o hi-lift na bolsa preta, atravessado entre bancos, houve dois polícias que elogiaram a “boa arma” que levava.....
Bem, retomando o posto nesta polícia, avisaram a polícia em “Kankossa” que ia chegar ao posto um português para regularizar a situação de entrada no passaporte e obter o “passe avant”.
De Kankossa segui em estrada (pista até Kiffa). De Kiffa para Nouakchott é sempre alcatrão.
E assim se passaram 10 maravilhosos dias.
Fim da narrativa
Os tracks estão disponíveis aqui
http://www.portugal4x4.com/forum/viewforum.php?f=78
Como despedida:
Ultrapassagem de comboio na Mauritânia ao aproximar-me da fronteira com Marrocos
e o nascer do Sol em Tan-Tan
Até breve e ao dispôr para qualquer informação
A fronteira Senegal/Mali entre Kedougou e Kayes é feita pela natureza, visto que do lado do Mali existe uma falésia (de Tambaoura) que nos acompanha do lado direito de Sul para Norte ao longo do percurso.
De ambos os lados da fronteira existem minas de ouro a céu aberto exploradas e vedadas, onde também existem aeródromos. Cruzaram-se comigo “convoys” de camiões que rebocabam atrelados com contentores onde ia o minério e em que a última vistura era uma 4x4 com pessoal da segurança bem armado.
Uma das particularidades que se nota ao passar do Senegal para o Mali é a proliferação de motociclos como veículos de transporte, sulcando pistas e estradões de terra.
É curioso percorrer pistas de areia quase desertas e ver aparecer de quando em vez um motociclo com o condutor que aparece e desaparece no horizonte.
Chegado a Aourou, povoação do Mali a uma dezenas de quilómetros da fronteira da Mauritânia, já no lusco fusco, era uma boa opção descansar. Depois de conversar com alguns nativos e de me terem convidado para jantar, relaxei numa longa cadeira junto ao posto de polícia e em amena conversa com algumas pessoas.
Comecei a ouvir uma batucada que me despertou interesse. O motivo desta batucada era o treino dos jovens da escola para participarem no feriado local cujo objectivo deste feriado é cada um dar o seu melhor. A juventude escolr tinha como objectivo no feriado dar o seu melhor na dança. Tenho pena pela povoação não ter energia eléctrica, pois o filme da batucada não conseguiu captar a maravilhosa e energética dança dos jovens. Fiquemos pelo som que a meu ver vale bem a pena nestes três pequenos filmes.
10º e último dia (31 de Janeiro): de Aourou (Mali) a Nouakchott (Mauritânia)
Pelas 06H45 ainda alvorada recomecei o andamento. O Sol só despontaria pelas 07h30.
Curioso nas povoações islâmicas é o relógio. Às 05H30 começa o altifalante com as orações e a população começa a levantar-se a varrer o terreiro em frentes às casas, para expôr o comércio para venda, ainda à luz da lanterna. Mesmo os talhantes estão a “desmanchar” as peças à luz da lanterna. Nunca vi uma lanterna com fita para pôr na cabeça. Quando precisam de trabalhar com as duas mãos, metem a lanterna na boca.
Uma pista normalmente tem várias faixas de andamento separadas até por dezenas de metros. Porque quando uma faixa de andamento fica mais difícil de transitar, fazem outro trilho paralelo afastado de distância varável. É necessário muita atenção, porque dum momento para o outro pode-se estar num trilho que tenha saído do trilho principal. Várias vezes me aconteceu ter de retormar, voltando atrás, o trilho principal.
A meio da manhã dei comigo noutro trilho que não era o principal. Era um trilho que se via que tinha continuidade, mas não era o principal, porque só tinha marcas de pneus de carroças de burro e de motorizadas. Por outro lado, em vez de seguir na direcção Norte para o posto fronteiriço do Mali com a Mauritânia (Kankossa) estava a seguir a direcção Noroeste. Como este trilho entrava mais rápido na Mauritânia e o GPS tinha a localização de populações, continuei este trilho, entrando “clandestinamente” na Mauritânia.
Ou seja no passaporte não há carimbo de saída do Mali, nem foi feita a entrega do “passe avant” do veículo na alfândega. Diga-se a propósito que nem o tinha, pois ao entrar no Mali em Kéniéba, nem me falaram nisso e como ia custar dinheiro: “para a frente é que é o caminho”.
Ao entrar na primeira povoação da Mauritânia, fui à “Gendarmerie” expôr como tinha entrado na Mauritânia. Ficaram desconfiados e a primeira reacção do polícia foi guardar a metralhadora em outro local, que não fosse eu dar-lhe outro destino. Ou seja não me parece que a princípio estivessem convencidos de que era um turista. A propósito várias vezes me aconteceu ao abordar “no deserto” através de sinais pessoas que iam a passar em motoretas a fim de confirmar a direcção de uma povoação, afastarem-se pois ficavam “inseguras” ao ver só um 4x4 (“artilhado”) com unicamente o condutor. Como levava o hi-lift na bolsa preta, atravessado entre bancos, houve dois polícias que elogiaram a “boa arma” que levava.....
Bem, retomando o posto nesta polícia, avisaram a polícia em “Kankossa” que ia chegar ao posto um português para regularizar a situação de entrada no passaporte e obter o “passe avant”.
De Kankossa segui em estrada (pista até Kiffa). De Kiffa para Nouakchott é sempre alcatrão.
E assim se passaram 10 maravilhosos dias.
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- Mário Antão
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Re: Memórias de África Central 2012 -19Janeiro-02Fevereiro
Fotos lindíssimas, excelente narrativa. Grande aventura
Parabéns Barros
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Re: Memórias de África Central 2012 -19Janeiro-02Fevereiro
... a sombra da senhora a realçar o fundo do rio ficou fantastica...ABarros Escreveu:...
...
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Re: Memórias de África Central 2012 -19Janeiro-02Fevereiro
Por fim algumas “Formalidades”:
Carimbos no passaporte e alguns documentos de fronteira sobre a viatura e seguros
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Re: Memórias de África Central 2012 -19Janeiro-02Fevereiro
Pura e simplesmente... Soberbo!! Amei!
Se já tinha o bichinho de querer lá ir, agora tenho a certeza!!!
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Re: Memórias de África Central 2012 -19Janeiro-02Fevereiro
Obrigadíssimo, Barros
Como calcula foi uma delícia ter a opurtunidade de ler os seus relatos, ver as suas fotos e videos.
Abraço
Eduardo
P.S. Só falta uma foto ... a do parabrisas do defender com o selo do seguro Guineense
Como calcula foi uma delícia ter a opurtunidade de ler os seus relatos, ver as suas fotos e videos.
Abraço
Eduardo
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Re: Memórias de África Central 2012 -19Janeiro-02Fevereiro
Vou agora à garagem tirar a foto e depois fazer o "upload"EDUARDO COELHO Escreveu:....
P.S. Só falta uma foto ... a do parabrisas do defender com o selo do seguro Guineense
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Re: Memórias de África Central 2012 -19Janeiro-02Fevereiro
eh eh eh é mesmo a la ABarros
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Re: Memórias de África Central 2012 -19Janeiro-02Fevereiro
Aí está o selo da Guiné a circular em Portugal.
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Re: Memórias de África Central 2012 -19Janeiro-02Fevereiro
Oh, Barros
Fantástico. Agora sim!!!
Abração
Eduardo
Fantástico. Agora sim!!!
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Re: Memórias de África Central 2012 -19Janeiro-02Fevereiro
Mais uma vez fico embevecido a ler e a admirar as fotografias e os filmes de mais esta fantástica viagem...
Cumprimentos
ex 88 SIIA ; ex 90 SW Td5; 110 CrewCab Td4
BMW F800GS... só duas rodas !
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Re: Memórias de África Central 2012 -19Janeiro-02Fevereiro
Amigo Barros, obrigado pela partilha.
Senti-me a visitar estas paisagens, sentir aquelas gentes, a temer pela continuidade da viagem...
Enfim, só posso dizer que um dia possa viver uma destas experiencia à Barros.
Por fim, dentro em breve vai ter de pensar em editar um livro. Quando comprei o livro JOSÉ MEGRE vi que não estava a comprar um livro (bem valioso), estava a investir em horas de imaginação, fantasia, ilusão. Permita-me que lhe diga que está à altura do desafio, prepare-se para dentro em breve editar o livro ANTÓNIO BARROS.
Abraço.
Senti-me a visitar estas paisagens, sentir aquelas gentes, a temer pela continuidade da viagem...
Enfim, só posso dizer que um dia possa viver uma destas experiencia à Barros.
Por fim, dentro em breve vai ter de pensar em editar um livro. Quando comprei o livro JOSÉ MEGRE vi que não estava a comprar um livro (bem valioso), estava a investir em horas de imaginação, fantasia, ilusão. Permita-me que lhe diga que está à altura do desafio, prepare-se para dentro em breve editar o livro ANTÓNIO BARROS.
Abraço.
- JorgeBento
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Re: Memórias de África Central 2012 -19Janeiro-02Fevereiro
Boas
Barros ganda maluco e noturnas , nepias ? RSRSRSRSR
Paece que te estou a imaginar e o que fizete para tirar esta foto, devias de ir a uns 100 Kmh e viste esta flor no chão com esse olhos de lince..... parou tudo que o Barros vai tirar uma foto ao promenor , no meio do nada tu encontras sempre algo
Parabens pela viagem e que esteja tudo bem contigo e com a M. josé.
Abraço
JB
Barros ganda maluco e noturnas , nepias ? RSRSRSRSR
Paece que te estou a imaginar e o que fizete para tirar esta foto, devias de ir a uns 100 Kmh e viste esta flor no chão com esse olhos de lince..... parou tudo que o Barros vai tirar uma foto ao promenor , no meio do nada tu encontras sempre algo
Parabens pela viagem e que esteja tudo bem contigo e com a M. josé.
Abraço
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Re: Memórias de África Central 2012 -19Janeiro-02Fevereiro
Barros mais uma concluída, e também acredito magnifica.
Obrigado pela partilha.
P.s - Grande ritmo nos 3 videos!
Abraço
Obrigado pela partilha.
P.s - Grande ritmo nos 3 videos!
Abraço