Marrocos 2010 - by LandLousã
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Re: Marrocos 2010 - by LandLousã
Dia 6
Tendrara -> Chot-Tigri -> Iche -> Figuig (pensavamos nós).
Após uma noite agitada, às 08:30 estávamos prontos a arrancar. Só à luz do dia é que descobrimos que o sítio onde estávamos era um leito. Ainda bem que não choveu..
Regressamos a Tendrara, para retomarmos os tracks e dirigirmo-nos à estação de comboios. Logo a saída de Tendrara, deparamo-nos com um "espectáculo" impressionante. Até onde a vista alcançava, havia sacos de lixo presos no mato. Algures por ali devia haver uma lixeira e o vento deve encarregar-se de espalhar os sacos:
Pouco km depois, chegamos à estação de comboios de Tendrara (http://maps.google.pt/maps?q=tendrara+t ... 1&t=h&z=16), também desactivada:
Edifícios de apoio:
Uns escaravelhos que por ali vagueavam (mais uma vez, carris polidos, sinal de que a linha, apesar de desactivada, ainda é utilizada):
Retomamos o track a caminho do Chot Tigri (http://landlousa.wordpress.com/2010/04/ ... ott-tigri/), que era o grande objectivo desse dia.
Pelo caminho, paramos no que é um lago, na época das chuvas, mas que agora, não passa de uma zona de diversão:
O ritmo era certinho e aos poucos, a paisagem foi mudando com a areia a aparecer aqui e ali:
No primeiro cheirinho de areia digno do nome, paramos logo:
A duna era pequena mas já deu para a brincadeira:
E para as fotos. Foi nesta dunete que se fizeram as primeiras recolhas de areia para trazer para casa:
Novamente, a caminho do Chott Tigri:
Já visível, ao fundo:
Mais de perto:
Quem já foi a Marrakech, conhece esta cor:
E aqui, mesmo à entrada:
Aparentemente, entrar no leito do Chott é fácil... Sair é que é mais complicado, e por isso, fomos à volta:
Uma fonte num dos extremos do Chott:
Brincadeira na areia:
Entretanto a areia desapareceu e voltamos a terrenos mais duros:
Aqui, seguimos no leito de um rio:
O tempo tinha mudado entretanto, e conseguimos encontrar um sítio mais ou menos abrigado para almoçar, mas mesmo assim, o vento era tanto que comemos rápido e logo nos pusemos a caminho. Aqui dá para ver o tempestade de areia que passava ali perto:
Rápidamente chegamos a uma estrada asfaltada onde tínhamos de tomar uma decisão. Ou íamos para Figuig (á direita) por estrada onde tínhamos a certeza de ter um parque de campismo ou hotel (o pessoal já desesperava por um banho digno do nome) ou então, íamos para Iche, onde não havia nada.
Se a escolha fosse por Iche, podíamos fazer a pista Iche-Figuig, como planeado. Se escolhêssemos Figuig teríamos de fazer a pista ao contrário. O pessoal estava inclinado para Figuig (a perspectiva de um banho era muito animadora), mas em boa hora, o mestre Parola decidiu seguir para Iche. Eram 40 ou 50km e fomos lá ver se havia alojamento.
Mal entramos em Iche (http://maps.google.com/?ie=UTF8&ll=32.5 ... 2&t=h&z=15), fomos abordados pelos militares. Sendo uma localidade a menos de um km da fronteira argelina, era natural que fosse uma zona militarizada:
Em conversa com os militares, descobrimos que não havia alojamentos na zona, mas o militar disponibilizou logo a escola para dormirmos. Mas como não havia banhos, perguntamos se podíamos ficar numa zona logo à entrada de Iche onde vimos uma pequena represa. Ele disse que não havia problema.
Umas fotos de Iche:
Entretanto, os miúdos aproximaram-se e o Bré aproveitou para distribuir algumas coisas que tinha trazido (leite em pó, roupa, canetas, porta-chaves). Foi a loucura total:
(a Landlousã recebeu um email de um dos militares que figurava nas fotos que estavam aqui, a pedir a remoção das mesmas pois a distribuição dos alimentos não faz parte do trabalho deles. Como tal, retirei as fotos.)
Após isto, tivemos a honra de uma visita guiada, feita por um dos militares, onde, entre outras informações, ficamos a saber que a localidade tem 300 habitantes. Vive sobretudo da agricultura, que já teve melhores dias, devido à emigração:
A mesquita destaca-se do restante casario:
Em seguida, descemos ao oásis, sempre na companhia das crianças
:
Este senhor, aparentemente, era uma pessoa importante na aldeia, pois, na nossa abordagem inicial, o militar perguntava-lhe sempre as coisas, antes de nos dar uma resposta:
No final, o pessoal estava cansado e voltamos à tal zona da represa onde montamos o acampamento:
Como acampamos cedo, a tarde foi excelente para descansar dos dias anteriores e o mergulho na represa foi revigorante para todos. Notou-se logo que os ânimos subiram:
Em Iche não havia rede de telemóvel. Estávamos mesmo isolados do mundo, e a adorar cada minuto!!!
Para quem quiser, aqui, está disponível uma foto panorâmica da zona do Chott Tigri. Não a publiquei pois tem quase 8MB.
Tendrara -> Chot-Tigri -> Iche -> Figuig (pensavamos nós).
Após uma noite agitada, às 08:30 estávamos prontos a arrancar. Só à luz do dia é que descobrimos que o sítio onde estávamos era um leito. Ainda bem que não choveu..
Regressamos a Tendrara, para retomarmos os tracks e dirigirmo-nos à estação de comboios. Logo a saída de Tendrara, deparamo-nos com um "espectáculo" impressionante. Até onde a vista alcançava, havia sacos de lixo presos no mato. Algures por ali devia haver uma lixeira e o vento deve encarregar-se de espalhar os sacos:
Pouco km depois, chegamos à estação de comboios de Tendrara (http://maps.google.pt/maps?q=tendrara+t ... 1&t=h&z=16), também desactivada:
Edifícios de apoio:
Uns escaravelhos que por ali vagueavam (mais uma vez, carris polidos, sinal de que a linha, apesar de desactivada, ainda é utilizada):
Retomamos o track a caminho do Chot Tigri (http://landlousa.wordpress.com/2010/04/ ... ott-tigri/), que era o grande objectivo desse dia.
Pelo caminho, paramos no que é um lago, na época das chuvas, mas que agora, não passa de uma zona de diversão:
O ritmo era certinho e aos poucos, a paisagem foi mudando com a areia a aparecer aqui e ali:
No primeiro cheirinho de areia digno do nome, paramos logo:
A duna era pequena mas já deu para a brincadeira:
E para as fotos. Foi nesta dunete que se fizeram as primeiras recolhas de areia para trazer para casa:
Novamente, a caminho do Chott Tigri:
Já visível, ao fundo:
Mais de perto:
Quem já foi a Marrakech, conhece esta cor:
E aqui, mesmo à entrada:
Aparentemente, entrar no leito do Chott é fácil... Sair é que é mais complicado, e por isso, fomos à volta:
Uma fonte num dos extremos do Chott:
Brincadeira na areia:
Entretanto a areia desapareceu e voltamos a terrenos mais duros:
Aqui, seguimos no leito de um rio:
O tempo tinha mudado entretanto, e conseguimos encontrar um sítio mais ou menos abrigado para almoçar, mas mesmo assim, o vento era tanto que comemos rápido e logo nos pusemos a caminho. Aqui dá para ver o tempestade de areia que passava ali perto:
Rápidamente chegamos a uma estrada asfaltada onde tínhamos de tomar uma decisão. Ou íamos para Figuig (á direita) por estrada onde tínhamos a certeza de ter um parque de campismo ou hotel (o pessoal já desesperava por um banho digno do nome) ou então, íamos para Iche, onde não havia nada.
Se a escolha fosse por Iche, podíamos fazer a pista Iche-Figuig, como planeado. Se escolhêssemos Figuig teríamos de fazer a pista ao contrário. O pessoal estava inclinado para Figuig (a perspectiva de um banho era muito animadora), mas em boa hora, o mestre Parola decidiu seguir para Iche. Eram 40 ou 50km e fomos lá ver se havia alojamento.
Mal entramos em Iche (http://maps.google.com/?ie=UTF8&ll=32.5 ... 2&t=h&z=15), fomos abordados pelos militares. Sendo uma localidade a menos de um km da fronteira argelina, era natural que fosse uma zona militarizada:
Em conversa com os militares, descobrimos que não havia alojamentos na zona, mas o militar disponibilizou logo a escola para dormirmos. Mas como não havia banhos, perguntamos se podíamos ficar numa zona logo à entrada de Iche onde vimos uma pequena represa. Ele disse que não havia problema.
Umas fotos de Iche:
Entretanto, os miúdos aproximaram-se e o Bré aproveitou para distribuir algumas coisas que tinha trazido (leite em pó, roupa, canetas, porta-chaves). Foi a loucura total:
(a Landlousã recebeu um email de um dos militares que figurava nas fotos que estavam aqui, a pedir a remoção das mesmas pois a distribuição dos alimentos não faz parte do trabalho deles. Como tal, retirei as fotos.)
Após isto, tivemos a honra de uma visita guiada, feita por um dos militares, onde, entre outras informações, ficamos a saber que a localidade tem 300 habitantes. Vive sobretudo da agricultura, que já teve melhores dias, devido à emigração:
A mesquita destaca-se do restante casario:
Em seguida, descemos ao oásis, sempre na companhia das crianças
:
Este senhor, aparentemente, era uma pessoa importante na aldeia, pois, na nossa abordagem inicial, o militar perguntava-lhe sempre as coisas, antes de nos dar uma resposta:
No final, o pessoal estava cansado e voltamos à tal zona da represa onde montamos o acampamento:
Como acampamos cedo, a tarde foi excelente para descansar dos dias anteriores e o mergulho na represa foi revigorante para todos. Notou-se logo que os ânimos subiram:
Em Iche não havia rede de telemóvel. Estávamos mesmo isolados do mundo, e a adorar cada minuto!!!
Para quem quiser, aqui, está disponível uma foto panorâmica da zona do Chott Tigri. Não a publiquei pois tem quase 8MB.
Última edição por Marco em 06 jul 2010 10:20, editado 2 vezes no total.
You're a car, you're a sitting room, you're a bedroom, you're a frigde, you're a powerstation that charges up my phone every night, but most of all, what you are, what you've become... is a mate. And that's what makes a car special. That's what makes a car great. You start to think of it as a person... You start to love it.
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Re: Marrocos 2010 - by LandLousã
Tenho um RR parecido como o teu. Estou sem palavras, parabens e obrigado e que inveja!
eheheh
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Re: Marrocos 2010 - by LandLousã
Sem dúvida é uma experiência excelente!
As fotos podem mostrar paisagens espectaculares, mas não há como estar lá e sentir aquela ambiente todo à volta.
Não se volta a olhar para os passeios que se fazem por cá da mesma maneira...
Qual foi a temperatura mais alta ? Na altura em que fui numa zona estavam 53 graus!
As fotos podem mostrar paisagens espectaculares, mas não há como estar lá e sentir aquela ambiente todo à volta.
Não se volta a olhar para os passeios que se fazem por cá da mesma maneira...
Qual foi a temperatura mais alta ? Na altura em que fui numa zona estavam 53 graus!
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Re: Marrocos 2010 - by LandLousã
Sem dúvida. A experiência de lá estar é única! Já equacionei deixar de fazer TT "normal" e preparar o carro apenas para estas aventuras...nuno.1 Escreveu:Sem dúvida é uma experiência excelente!
As fotos podem mostrar paisagens espectaculares, mas não há como estar lá e sentir aquela ambiente todo à volta.
Não se volta a olhar para os passeios que se fazem por cá da mesma maneira...
Qual foi a temperatura mais alta ? Na altura em que fui numa zona estavam 53 graus!
Quanto a temperaturas, não apanhamos assim nada de especial..O máximo que vi foi 42, num daqueles paineis electrónicos, mas não parecia estar tanto... O do carro andava sempre à volta disso, mas com RR, muitas vezes era de vidros fechados, circulação fechada e ac ligado, por isso
Abraço!
You're a car, you're a sitting room, you're a bedroom, you're a frigde, you're a powerstation that charges up my phone every night, but most of all, what you are, what you've become... is a mate. And that's what makes a car special. That's what makes a car great. You start to think of it as a person... You start to love it.
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Re: Marrocos 2010 - by LandLousã
Boas Marco,
Obrigada pela partilha.
Cumps
Obrigada pela partilha.
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Re: Marrocos 2010 - by LandLousã
Boas,
Grande expedição e grande reportagem.
Obrigado por partilhares.
Abraço
Grande expedição e grande reportagem.
Obrigado por partilhares.
Abraço
- nuno.1
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Re: Marrocos 2010 - by LandLousã
Pois, com ar condicionado a coisa é mais fácil. É um dos extras que aconselho para ir a MarrocosMarco Escreveu:
Sem dúvida. A experiência de lá estar é única! Já equacionei deixar de fazer TT "normal" e preparar o carro apenas para estas aventuras...
Quanto a temperaturas, não apanhamos assim nada de especial..O máximo que vi foi 42, num daqueles paineis electrónicos, mas não parecia estar tanto... O do carro andava sempre à volta disso, mas com RR, muitas vezes era de vidros fechados, circulação fechada e ac ligado, por isso
Abraço!
Aquela 110 pickup está de mais!
E furos, nada? Nós chegávamos a furar quase todos os dias!
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Re: Marrocos 2010 - by LandLousã
Zero, nada nicles... Acho que nisso, tivemos muita sorte, pois fizemos 1500 km de pistas. Já no ano passado, embora com muito menos km de pista, ninguém furou.nuno.1 Escreveu:
Pois, com ar condicionado a coisa é mais fácil. É um dos extras que aconselho para ir a Marrocos
Aquela 110 pickup está de mais!
E furos, nada? Nós chegávamos a furar quase todos os dias!
O meu pneu traseiro direito, há uns tempos levou um remendo e com o peso das tralhas todas que levei para Marrocos, perdia algum ar, mas nada de especial. Depois que descarreguei o carro, está outra vez normal, sem perder ar.
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- Fabio Prata
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Re: Marrocos 2010 - by LandLousã
Marco obrigado pela partilha!!
Espectaculo!!
Espectaculo!!
- rochajc
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Re: Marrocos 2010 - by LandLousã
abraço
Abraço e mais uma vez parabéns... é pena não haver mais fotos do teu range!!!
Muito bem! Do que concluo que só preciso de agendar a dita viagem. Aliás, ontem fui justamente à Maia buscar o RR. Teve de levar uma homocinética! O mecânico disse que nem de pneus precisava trocar, para ir a marrocos ...
Pelas minhas conta foram à volta de 4300km feito, do Porto ao Porto. Danos no RR, uma pequena amolgadela na zona dos cantos do pára-choques traseiros. Foi numa travessia de uma vala em que o RR acabou por ficar apoiado sobre essa zona e amolgou essa parte e um pouco do párachoques (quase não se nota). Mas a culpa destes danos foi daquilo que estava entre o banco e o volante
A melhor preparação para Marrocos é uma boa revisão ao carro. Além dos filtros e óleos, verificar o estado da transmissão, procurar folgas; no compartimento do motor, verificar se há tubos a roçar uns nos outros pois devido ao piso em Marrocos, o roçar pode dar em desgaste e originar fugas. Ah, o apoio do depósito do óleo da direcção assistida do meu RR partiu-se. Foi caso único.
No fundo, uma revisão bem feita, e algumas peças suplentes são mais que suficientes para ter uma viagem tranquila. Eu levava uma lata de óleo de 4 litros, uma cruzeta suplente, um filtro de ar, gasóleo e óleo e um conjunto de correias suplentes e algumas ferramentas e 2 pneus. Claro que não tás livre de te falhar alguma coisa que não lembra ao diabo (no ano passado foi uma polie do alternador) mas não podes pensar nisso, pq senão tinhas de levar um atrelado com um carro para peças
Não é obrigatório, mas dá jeito ter umas protecções, como por exemplo, uma protecção do depósito, pois nas pistas projectam-se muitas pedras.
Para ir a Marrocos, não é preciso ter o carro todo artilhado, nem nada que se pareça. Aliás, basta olhar para o meu.
Abraço e mais uma vez parabéns... é pena não haver mais fotos do teu range!!!
Júlio Rocha
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Re: Marrocos 2010 - by LandLousã
Só não podia era ir sozinho...
E não sei se convenço a minha namorada a acampar...
abraço
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Júlio Rocha
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Re: Marrocos 2010 - by LandLousã
Boas.
Marco, sempre "Devagar, mas.....com estilo".
Iche e Pista de Iche a Figuig foram do melhor que já fiz em Marrocos. Ao mesmo nível está a Pista de Benni Tajjite a Missouri, pela paisagem, pelos trilhos e pelos Oueds.
O Anti-Atlas em 2011, já conta contigo e com a Raquel.
Inté
Marco, sempre "Devagar, mas.....com estilo".
Iche e Pista de Iche a Figuig foram do melhor que já fiz em Marrocos. Ao mesmo nível está a Pista de Benni Tajjite a Missouri, pela paisagem, pelos trilhos e pelos Oueds.
O Anti-Atlas em 2011, já conta contigo e com a Raquel.
Inté
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Re: Marrocos 2010 - by LandLousã
Parabéns pela reportagem Marco, está de facto uma maravilha
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Re: Marrocos 2010 - by LandLousã
Dia 7:
Iche-> Figuig
Mais uma vez, a alvorada foi cedo:
Pouco passava das 08:30 e já estávamos a caminho da única pista do dia. Se bem me lembro, eram 85km de uma pista relativamente técnica, segundo o militar do dia anterior e que nos levaria umas 5 horas a fazer:
Aqui, na entrada para a pista:
Ao longo de toda a pista, os militares marcam presença, ou não estivéssemos muito perto da fronteira argelina:
Na pista:
Esta pista reservava-nos algumas curiosidades, nomeadamente a existência de arte rupestre em 2 pontos. Assim, sendo, paramos os carros:
E pusemo-nos a caminho:
Rapidamente, encontramos as gravuras:
Algumas mais antigas que outras :
A foto não mostra o tamanho desta formiga (era bem grande):
A maior parte das travessias de linhas de água é facilitada por estas passagens em betão:
As tendas dos berberes, sempre presentes:
Quanto a paisagens, ninguém reclamava:
Depois fizemos a segunda paragem para observar mais pinturas rupestres:
Infelizmente, até em Marrocos há vandalismo, e pior que isso, feito por europeus. É muito mau não ter respeito pelas coisas dos outros:
Pelas inscrições que havia por ali, foi autoria de espanhóis e/ou franceses...
Uma osga no tecto:
A Raquel estava a adorar a pista:
Parece uma pedra coberta de musgo, mas é uma planta:
Outra criatura que observava a nossa passagem pela pista:
Antes da paragem para o almoço, um momento kodak do mestre, junto a um poço:
Esta zona tem sido assolada por uma seca, e como tal, o governo está apostado em obras de alguma envergadura, para poder assegurar algumas reservas de água, como é o caso desta barragem:
Devido às obras da barragem, a pista a partir daqui estava em muito bom estado e não é de admirar que daqui a um ano ou dois, esteja asfaltada:
Mais um poço:
E pouco depois estávamos na estrada que vai para Figuig, nos inevitáveis controlos policiais:
Segundo a polícia, na imagem anterior, as montanhas pequenas em primeiro plano no lado direito da imagem são da Argélia e as montanhas grandes em segundo plano são de Marrocos. A fronteira é natural e é um rio.
Pouco depois entramos na cidade onde houve outro controlo policial e alguns minutos depois, fazíamos check-in no Hotel Figuig:
Como a tarde ainda tinha muito para dar, fomos passear pela cidade. Aqui, uma igreja que foi convertida em mesquita (reparem nas duas torres, uma configuração normalmente associada a igrejas cristãs e não a mesquitas). Provavelmente um resquício da ocupação francesa:
Numa das expedições anteriores a Marrocos, o mestre Parola iniciou uma moda entre os expedicionários, que consiste em ir aos barbeiros locais para fazer a barba...MEDO:
Na verdade não há razão nenhuma para ter medo. São profissionais no que fazem, com carteiras profissionais e trabalham muito bem. Tão bem que a experiência foi repetida por várias pessoas.
Numa paragem para o chá:
Carlos Costa e Pedro Vieira aproveitam para se colocar ao corrente das notícias locais e nacionais:
No final do dia, alguns regressaram ao hotel para jantar, enquanto outros comeram na cidade. Pela primeira vez em vários dias, a dormida seria numa cama
Uma nota final para uma coisa curiosa que se passou em Figuig. À entrada, num controlo policial, quando os polícias perceberam que íamos gastar algum dinheiro em Figuig (pois íamos reabastecer os carros e comprar comida para os dias seguintes), eles tornaram-se ainda mais amigáveis connosco. Para estas populações, o turismo é uma fonte de rendimentos importantíssima e geralmente, nas cidades encontra-se tudo, ou quase tudo o que se precisa. Só tenho pena de não ter fotos de uma mercearia onde nós entramos... As prateleiras impecavelmente arrumadas com todo o tipo de produtos.
Na mercearia onde fizemos as nossas compras, até fazia impressão. Perguntávamos ao homem por qualquer produto e ele ia buscar... Enlatados, sumos, iogurtes, água. Tudo:
Ou seja, não vale a pena levarem os carros carregados de comida para Marrocos. Convém levar algumas coisas para algumas refeições que possam ser feitas em viagem, mas com algum planeamento, irão sempre passar em cidades onde podem comprar comida, água, legumes e fruta fresca. Além de levarem os carros menos carregados, ajudam a economia local e gastam menos dinheiro, pois lá é mais barato, mesmo a preços para turistas.
Iche-> Figuig
Mais uma vez, a alvorada foi cedo:
Pouco passava das 08:30 e já estávamos a caminho da única pista do dia. Se bem me lembro, eram 85km de uma pista relativamente técnica, segundo o militar do dia anterior e que nos levaria umas 5 horas a fazer:
Aqui, na entrada para a pista:
Ao longo de toda a pista, os militares marcam presença, ou não estivéssemos muito perto da fronteira argelina:
Na pista:
Esta pista reservava-nos algumas curiosidades, nomeadamente a existência de arte rupestre em 2 pontos. Assim, sendo, paramos os carros:
E pusemo-nos a caminho:
Rapidamente, encontramos as gravuras:
Algumas mais antigas que outras :
A foto não mostra o tamanho desta formiga (era bem grande):
A maior parte das travessias de linhas de água é facilitada por estas passagens em betão:
As tendas dos berberes, sempre presentes:
Quanto a paisagens, ninguém reclamava:
Depois fizemos a segunda paragem para observar mais pinturas rupestres:
Infelizmente, até em Marrocos há vandalismo, e pior que isso, feito por europeus. É muito mau não ter respeito pelas coisas dos outros:
Pelas inscrições que havia por ali, foi autoria de espanhóis e/ou franceses...
Uma osga no tecto:
A Raquel estava a adorar a pista:
Parece uma pedra coberta de musgo, mas é uma planta:
Outra criatura que observava a nossa passagem pela pista:
Antes da paragem para o almoço, um momento kodak do mestre, junto a um poço:
Esta zona tem sido assolada por uma seca, e como tal, o governo está apostado em obras de alguma envergadura, para poder assegurar algumas reservas de água, como é o caso desta barragem:
Devido às obras da barragem, a pista a partir daqui estava em muito bom estado e não é de admirar que daqui a um ano ou dois, esteja asfaltada:
Mais um poço:
E pouco depois estávamos na estrada que vai para Figuig, nos inevitáveis controlos policiais:
Segundo a polícia, na imagem anterior, as montanhas pequenas em primeiro plano no lado direito da imagem são da Argélia e as montanhas grandes em segundo plano são de Marrocos. A fronteira é natural e é um rio.
Pouco depois entramos na cidade onde houve outro controlo policial e alguns minutos depois, fazíamos check-in no Hotel Figuig:
Como a tarde ainda tinha muito para dar, fomos passear pela cidade. Aqui, uma igreja que foi convertida em mesquita (reparem nas duas torres, uma configuração normalmente associada a igrejas cristãs e não a mesquitas). Provavelmente um resquício da ocupação francesa:
Numa das expedições anteriores a Marrocos, o mestre Parola iniciou uma moda entre os expedicionários, que consiste em ir aos barbeiros locais para fazer a barba...MEDO:
Na verdade não há razão nenhuma para ter medo. São profissionais no que fazem, com carteiras profissionais e trabalham muito bem. Tão bem que a experiência foi repetida por várias pessoas.
Numa paragem para o chá:
Carlos Costa e Pedro Vieira aproveitam para se colocar ao corrente das notícias locais e nacionais:
No final do dia, alguns regressaram ao hotel para jantar, enquanto outros comeram na cidade. Pela primeira vez em vários dias, a dormida seria numa cama
Uma nota final para uma coisa curiosa que se passou em Figuig. À entrada, num controlo policial, quando os polícias perceberam que íamos gastar algum dinheiro em Figuig (pois íamos reabastecer os carros e comprar comida para os dias seguintes), eles tornaram-se ainda mais amigáveis connosco. Para estas populações, o turismo é uma fonte de rendimentos importantíssima e geralmente, nas cidades encontra-se tudo, ou quase tudo o que se precisa. Só tenho pena de não ter fotos de uma mercearia onde nós entramos... As prateleiras impecavelmente arrumadas com todo o tipo de produtos.
Na mercearia onde fizemos as nossas compras, até fazia impressão. Perguntávamos ao homem por qualquer produto e ele ia buscar... Enlatados, sumos, iogurtes, água. Tudo:
Ou seja, não vale a pena levarem os carros carregados de comida para Marrocos. Convém levar algumas coisas para algumas refeições que possam ser feitas em viagem, mas com algum planeamento, irão sempre passar em cidades onde podem comprar comida, água, legumes e fruta fresca. Além de levarem os carros menos carregados, ajudam a economia local e gastam menos dinheiro, pois lá é mais barato, mesmo a preços para turistas.
You're a car, you're a sitting room, you're a bedroom, you're a frigde, you're a powerstation that charges up my phone every night, but most of all, what you are, what you've become... is a mate. And that's what makes a car special. That's what makes a car great. You start to think of it as a person... You start to love it.
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Re: Marrocos 2010 - by LandLousã
Dia 8
Figuig -> Boudenib
Mais um dia em Marrocos. Na hora do pequeno almoço do hotel, toda a gente estava muito animada:
A vista do hotel (aquele poste de electricidade estragou tudo ):
(a versão original desta panorâmica está aqui. Pode demorar algum tempo a abrir pois são 17mb.
O pequeno almoço:
E à saída de Figuig:
O dia de hoje tinha como principal ponto de atracção, a estação de Mengoub. É mais uma estação da linha MN, mencionada anteriormente, e que também está desactivada.
O track tinha uma parte inicial em asfalto e depois iniciava-se a pista:
Junto a um aglomerado, mais uma escola onde o pessoal parou para distribuir mais algum material:
Maquinão
Após alguns km, chegamos à estação:
A zona da estação de não tem grande interesse além do património ferroviário. É apenas um aglomerado de casas:
A estação e o edifício de apoio:
Por dentro do edifícil principal:
O pessoal ia explorando:
A única máquina que ainda restava:
Como a humidade é quase inexistente, existe muito pouca ferrugem:
Após o almoço, seguimos uma pista paralela à linha, e em direcção à Argélia. Alguns chamam-na de "Pista Proibida". Se a passagem de fronteira fosse permitida, esta pista levar-nos ia ao monumento em memória do General Leclerc, erigido na Argélia.
Pelo caminho, passamos por alguns pontos interessantes:
Uns km à frente deste ponto, havia um controlo militar, onde fomos informado que a pista que queríamos seguir estava interdita "por motivos militares" e então tivemos que seguir outra pista que nos afastava da fronteira. Apesar de estarmos numa zona muito isolada, estes militares já sabiam que nós andávamos a circular na zona.
Seguimos então para Boudenib:
De regresso ao asfalto, vimos uma grande manada (?) de dromedários:
Logo metemos por outra pista que nos levava até Ain Ech Chair onde nem paramos e de onde só tirei fotografias a um cemitério:
Regressamos à estrada e aqui tiramos uma foto de grupo, no local onde, segundo os mapas, estivemos mais próximos da Argélia (atrás de nós estava um rio que era a fronteira):
Ao chegar a Boudenib, só existia um hotel, que não tinha quartos para todos (São 4 quartos triplos, se bem me lembro). Na altura, o dono do hotel disponibilizou o terraço, para quem quisesse montar as tendas:
Então algum pessoal (Eu e a Raquel, o Bré e a Catarina) decidiu ficar no hotel, enquanto o resto dos expedicionários foi procurar um sítio para acampar à saída da cidade.
Encontraram um sítio muito bom, em areia:
Nós, que ficamos na cidade, aproveitamos para dar uma voltinha, comprar umas coisas no mercado local e terminamos o dia com um belo de um jantar no restaurante do hotel. O dono do hotel foi de uma simpatia espectacular. O preço foi cerca de 36 euros para quarto duplo com jantar e pequeno almoço incluídos. Ao jantar, bebemos vinho levado de Portugal, mas o empregado teve de correr umas cortinas à volta da nossa mesa para que o resto das pessoas do restaurante não visse o vinho
Os quartos não eram luxuosos nem nada que se pareça, mas eram limpos e tinham condições para um bom descanso. A casa de banho era colectiva e também os duches (com água quente).
Vista do quarto para a praça principal de Boudenib:
Fica aqui o nome do hotel:
Figuig -> Boudenib
Mais um dia em Marrocos. Na hora do pequeno almoço do hotel, toda a gente estava muito animada:
A vista do hotel (aquele poste de electricidade estragou tudo ):
(a versão original desta panorâmica está aqui. Pode demorar algum tempo a abrir pois são 17mb.
O pequeno almoço:
E à saída de Figuig:
O dia de hoje tinha como principal ponto de atracção, a estação de Mengoub. É mais uma estação da linha MN, mencionada anteriormente, e que também está desactivada.
O track tinha uma parte inicial em asfalto e depois iniciava-se a pista:
Junto a um aglomerado, mais uma escola onde o pessoal parou para distribuir mais algum material:
Maquinão
Após alguns km, chegamos à estação:
A zona da estação de não tem grande interesse além do património ferroviário. É apenas um aglomerado de casas:
A estação e o edifício de apoio:
Por dentro do edifícil principal:
O pessoal ia explorando:
A única máquina que ainda restava:
Como a humidade é quase inexistente, existe muito pouca ferrugem:
Após o almoço, seguimos uma pista paralela à linha, e em direcção à Argélia. Alguns chamam-na de "Pista Proibida". Se a passagem de fronteira fosse permitida, esta pista levar-nos ia ao monumento em memória do General Leclerc, erigido na Argélia.
Pelo caminho, passamos por alguns pontos interessantes:
Uns km à frente deste ponto, havia um controlo militar, onde fomos informado que a pista que queríamos seguir estava interdita "por motivos militares" e então tivemos que seguir outra pista que nos afastava da fronteira. Apesar de estarmos numa zona muito isolada, estes militares já sabiam que nós andávamos a circular na zona.
Seguimos então para Boudenib:
De regresso ao asfalto, vimos uma grande manada (?) de dromedários:
Logo metemos por outra pista que nos levava até Ain Ech Chair onde nem paramos e de onde só tirei fotografias a um cemitério:
Regressamos à estrada e aqui tiramos uma foto de grupo, no local onde, segundo os mapas, estivemos mais próximos da Argélia (atrás de nós estava um rio que era a fronteira):
Ao chegar a Boudenib, só existia um hotel, que não tinha quartos para todos (São 4 quartos triplos, se bem me lembro). Na altura, o dono do hotel disponibilizou o terraço, para quem quisesse montar as tendas:
Então algum pessoal (Eu e a Raquel, o Bré e a Catarina) decidiu ficar no hotel, enquanto o resto dos expedicionários foi procurar um sítio para acampar à saída da cidade.
Encontraram um sítio muito bom, em areia:
Nós, que ficamos na cidade, aproveitamos para dar uma voltinha, comprar umas coisas no mercado local e terminamos o dia com um belo de um jantar no restaurante do hotel. O dono do hotel foi de uma simpatia espectacular. O preço foi cerca de 36 euros para quarto duplo com jantar e pequeno almoço incluídos. Ao jantar, bebemos vinho levado de Portugal, mas o empregado teve de correr umas cortinas à volta da nossa mesa para que o resto das pessoas do restaurante não visse o vinho
Os quartos não eram luxuosos nem nada que se pareça, mas eram limpos e tinham condições para um bom descanso. A casa de banho era colectiva e também os duches (com água quente).
Vista do quarto para a praça principal de Boudenib:
Fica aqui o nome do hotel:
Última edição por Marco em 14 jun 2010 23:35, editado 1 vez no total.
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Re: Marrocos 2010 - by LandLousã
sou da mesma opinião...Artur Pinto Escreveu:Podes continuar...
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Re: Marrocos 2010 - by LandLousã
Marco
Sou de opinião um pouco diferente: continua por favor.
Parabens pela facilidade em relatar as vivências.
Cumprimentos
Sou de opinião um pouco diferente: continua por favor.
Parabens pela facilidade em relatar as vivências.
Cumprimentos
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Re: Marrocos 2010 - by LandLousã
Mais uma vez, obrigado a todos. Já seleccionei as fotos para o dia 9, mas hoje já não dá tempo
Fica o cheirinho do track do percurso desse dia, que liga Boudenib a Missour:
Grande abraço!
Marco
Fica o cheirinho do track do percurso desse dia, que liga Boudenib a Missour:
Grande abraço!
Marco
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Re: Marrocos 2010 - by LandLousã
Oh Marco
Eu estava aqui à espera!
Lá terei que me ir deitar "de barriga vazia"...
Até amanhã
Cumprimentos
Eu estava aqui à espera!
Lá terei que me ir deitar "de barriga vazia"...
Até amanhã
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